sábado, 31 de março de 2012

Irmãos gémeos de cores diferentes





Uma história curiosa: pela segunda vez o casal britânico Dean Durrant e Alison Spooner (ele negro e ela branca) tiveram gémeos de cores diferentes. Isto acontece muito raramente, apenas uma em um milhão) mas neste casal já é a segunda vez que acontece. Eles ficaram famosos há sete anos quando tiveram as gémeas Lauren e Hayleigh, uma ruiva de olhos azuis e outra morena de olhos escuros. E agora, ficaram novamente surpresos com o parto de Miya e Leah, no Frimley Park Hospital de Surrey, segundo informa Dayly Express. Alison explicou que Leah tem a cor da sua pele e Miya a do seu pai, assim como as irmãs.




Tambén na Alemanha um casal de diferentes etnias tiveram gémeos, um branco e outro negro. Os bebés nasceram em Julho de 2008 na Clínica Lichtenberg em Berlim. Os bebés chamam-se Leo e Ryan, e o pai é alemão e a mãe é de Gana, na África Ocidental. Foi a primeira vez que isto aconteceu em Berlim. E segundo os médicos este caso até pode ser mais comum quando a mulher tem dupla ovulação na gravidez.
Foi feito exame e comprovado que o pai é progenitor da duas crianças (imagina o susto desse homem).


Fonte: http://vitoriabernardi.wordpress.com/2009/01/05/gemeos-de-cores-diferentes/

sábado, 24 de março de 2012

Frigorífico transformado em Disco!!


Limpezas? Nups..... É mais aproveitar o espaço para dançar!! Estas manas gémeas não deixaram a mãe prosseguir com as suas limpezas durantes uns minutos, quando descobriram que tinham a porta aberta do frigorífico! Nada mais interessante para desvendar e também para transformar numa pista de dança!
Viva a imaginação, viva a fantasia, viva a brincadeira!!

quinta-feira, 15 de março de 2012

A maior lição de todas



"Há pais que morrem em vida, devagarinho. Serão, entre todos, os mais dolorosamente ausentes. Acompanham a vida dos filhos, desde sempre. Mas desconhecem-nos. Demitem-se de lhes ler o coração ou de se colocar, por instantes que seja, no lugar deles. Imaginam valer pelos bens que transmitem e nunca pelos sonhos que conquistam (esquecendo que os pais mostram um caminho sempre que o percorrem, nunca se o indicam). Mas morrem um bocadinho se não abraçam. Morrem quando não brincam. Morrem sempre que decepcionam. E são tantas as decepções que os seus gestos acumulam que, quando morrem de facto, os filhos atestam um óbito (mais que desmoronam num choque). E, ao morrerem, deixam a pior de todas as saudades: a saudade pelo que não se viveu. Não são pais pelos gestos que dão mas por tudo o que os filhos desejavam que dessem." 
Eduardo Sá